Dezembro parece ser o mês mais esperado do ano. Afinal, é tempo de Natal, ocasião para ver a família reunida, trocar presentes e participar de festas especiais. Mas também é tempo de saudade e especialmente de reconsagração. Em meio a tantas comemorações, promoções e diferentes interesses, precisamos repensar o verdadeiro espírito do Natal.
Isso não significa polemizar sobre a verdadeira data do nascimento de Cristo. Possivelmente não tenha sido em 25 de dezembro, mas esse dia acabou sendo aceito para recordar o maior presente já recebido por este mundo. Também não tem que ver com as discussões sobre o surgimento dos diferentes símbolos, tão usados hoje. Precisamos aproveitar a data para manter diante dos olhos e do coração o motivo central das comemorações, o verdadeiro espírito do Natal.
Tenho observado igrejas, escritórios, centros comerciais e mesmo nossa casa. Muitas delas estão bem ornamentadas: uma árvore bonita, pacotes com presentes, luzes coloridas, etc. Normalmente, esses são os símbolos que expressam a visão popular do Natal. Estamos fazendo uso desses símbolos movidos apenas pela tradição, ou, como adventistas, mantemos o verdadeiro espírito dessa comemoração? Se perdermos a visão correta, quem vai mantê-la?
Se Natal é tempo de presentes, então, por que não aproveitar para oferecê-los aos necessitados ou para os projetos da igreja? Vamos ornamentar a casa, o escritório ou igreja, mas pensando em tornar o Natal uma oportunidade para dar presentes não apenas às pessoas que amamos e estão perto de nós, mas também àqueles que tanto necessitam de ajuda. Esse é o verdadeiro espírito do Natal. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito…” Deus amou e deu. É esse espírito de abnegação que precisamos renovar no Natal
Pr. Erton Köhler
Pr. Erton Köhler
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