domingo, 30 de janeiro de 2011

"Quando a internet vira Vicio"

Um conceituado Jornal de grande circulação traz a seguinte pergunta com o tema: A internet está atrapalhando a capacidade de concentração dos jovens ou está deixando essa geração digital mais inteligente que a anterior? Independentemente da resposta, o fato é que todos – crianças, jovens e adultos – passam cada vez mais tempo de seu dia na internet. Como saber quando essa intensa relação com a web deixa de ser saudável e passa a atrapalhar nossa vida, virando dependência? O psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, criador do Centro de Dependência em Internet do Hospital das Clínicas, fala sobre a diferença entre aqueles que usam de forma intensa a internet e aqueles que já viraram dependentes. Há alguma quantidade de tempo que determina se uma pessoa é uma dependente da internet? Não, não há. As pessoas me falam “eu passo oito horas por dia navegando, estou viciada?”. Isso não é um critério. As pessoas trabalham, pesquisam e estudam pela internet e por isso precisam passar essa carga de horário conectadas. O que determina se uma pessoa é dependente é quando ela acaba preferindo desenvolver atividades na vida virtual em vez de atividades na vida real. Como a internet age no cérebro de uma pessoa, de modo que ela se torna dependente? Não posso falar com muita profundidade desse tema. Sou psicólogo e no Centro nós abordamos os aspectos psicológicos da doença, não os biológicos. Mas claro que me informo sobre o tema. O que se sabe é que do ponto de vista de alteração da neuroquímica existem apenas um ou dois artigos que vão explicar que após nove minutos que uma pessoa está jogando na web, o corpo libera dopamina, um neurotransmissor que faz com que você tenha uma renovada vontade de jogar. E o que a dependência pode acarretar na vida dessas pessoas? Além de todos os problemas pessoais que um vício traz, como piora no desempenho escolar e no trabalho, brigas com pais, amigos e namorados, um problema é que a pessoa acaba perdendo a noção do que é real e do que é virtual. Estudando neurociência a gente descobre que as vias neurais que são ativadas quando a gente vivencia algo e quando a gente pensa sobre isso, são muito semelhantes. Então o cérebro não tem como diferenciar o que é imaginado do que é vivido. Por isso ocorre essa confusão entre o que acontece na web e o que acontece na vida real. Os jovens estão mais suscetíveis à dependência em internet? Sim. A dependência acontece na população mais adolescente, pois a maturação cerebral, ou seja, um cérebro totalmente desenvolvido, se daria só após os 21 anos. Então essa região onde a nossa testa está localizada, que é chamada de córtex pré frontal, é a sede do pensamento, a sede dos controles dos impulsos. Os jovens ainda não têm essa região plenamente amadurecida, por isso essa população está mais suscetível a essa dependência. Já tem como dimensionar o problema do vício na internet na sociedade? Não há um consenso internacional, pois os critérios de cada instituição para verificar isso mudam, mas a estimativa é que 10% dos usuários de internet são dependentes. (Link) Nota: “Quer comais, quer bebais ou [navegueis na internet], fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31).

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Ajuda até do Japão "

Nesta quinta-feira, dia 27, o governo japonês confirmou a liberação imediata de 100 mil dólares em ajuda às vítimas. Os recursos estão sendo destinados através da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) no Brasil.
Segundo o diretor da ADRA Brasil, Paulo Lopes, os recursos beneficiarão 900 famílias com a compra, principalmente, de utensílios de cozinha e toalhas de banho e rosto Agência atua fortemente na região desde o início da catástrofe
A ADRA (www.adra.org) está presente em 125 países e no Brasil, dede 1985, e trabalha em cinco frentes: segurança alimentar, desenvolvimento econômico, educação básica, saúde primária e preparo e resposta a situações de emergência. Em todo o planeta, seus projetos auxiliam mais de 25 milhões de pessoas a cada ano. No Brasil, em 2009, a ADRA executou mais de 120 projetos que beneficiaram mais de 350 mil pessoas com investimento de mais de 11 milhões de dólares.
E Nesta sexta-feira, a Espanha também sinalizou com recursos da área privada para ajudar as vítimas da serra do Rio de Janeiro. A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais espanhola confirmou repasse de 62 mil dólares à Agência no Brasil para auxiliar 600 famílias necessitadas com kits de higiene, cobertores e lençóis. Os recursos são de entidades privadas, inclusive banco.
Conta bancária ADRA Brasil
Banco: Bradesco
Agência: 3416-9
Conta Corrente: 30.050-0
Em nome da ADRA Brasil - CNPJ 001467063/00001-15
Telefone para contato e informações: (21) 2199-1000

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

ADRA Recebe US$ 100 Mil dos EUA para ajudar vítimas das enchentes.

A Embaixada dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira, dia 14 de janeiro, que o governo norte-americano irá doar 100 mil dólares para  assistência às vítimas das enchentes nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O recurso será repassado à Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA).
“Nossos pensamentos e orações estão com as famílias afetadas por este desastre natural. Esta é uma contribuição do povo dos Estados Unidos para o povo do Brasil, para apoiar a superação desta tragédia”, diz em nota o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon.
Segundo a nota da embaixada americana, o dinheiro deve ser destinado à aquisição de produtos de higiene pessoal e limpeza e roupas.
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Escritório de Assistência a Desastres no Exterior da USAID (OFDA) são os responsáveis pela doação dos recursos e coordenação das ações.
A ADRA (www.adra.org) está presente em 125 países mundiais e trabalha em cinco frentes: segurança alimentar, desenvolvimento econômico, educação básica, saúde primária e preparo e resposta a situações de emergência. Em todo o planeta, seus projetos beneficiam mais de 25 milhões de pessoas a cada ano. No Brasil, em 2009, a ADRA executou mais de 120 projetos que beneficiaram mais de 350 mil pessoas com investimento de mais de US$ 11 milhões.
Postos de coleta da ADRA Rio de Janeiro (24 horas)
Rua do Matoso, 97 – Praça da Bandeira – Rio de Janeiro – RJ
Rua Desembargador Ferreira Pinto, 721, Centro – Itaboraí – RJ
Avenida 7 de Setembro, 69 Bairro Icaraí – Niterói- RJ
Conta corrente da ADRA Rio
Banco: Bradesco
Agência: 1125-8
Conta corrente: 43493-0 em nome de Instituição Adventista Este Brasileira de Educação e Assistência Social
CNPJ: 73.686.370/0002-89
Por Felipe Lemos, com informações da Embaixada

sábado, 15 de janeiro de 2011

Bater ou Corrigir?

A polêmica de “bater” ou não nos filhos continua. A proposta do governo, enviada ao Congresso no começo deste mês, “estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante”. Hoje o Data folha publicou uma pesquisa interessante sobre o assunto. A amostragem confirmou o que se imaginava. A maioria dos brasileiros já apanhou dos pais. E também já bateu nos filhos. E mais: é contra o projeto do governo federal que proíbe as palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças. Dos 10.905 entrevistados, 54% disseram ser contra o projeto. 36% concordam com a proposta do presidente Lula. Outro detalhe da pesquisa é que os meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico. 16% destes afirmaram que isso acontecia sempre. “Bater” é uma expressão muito pesada. Prefiro chamar de “correção”. Os defensores da correção física são contundentes. Os contrários, também. Quando menino, levei algumas palmadas e beliscões. Confesso que não fiquei traumatizado e foram extremamente importantes para corrigir rotas e tendências não tão positivas. Como pai, também usei dessas atribuições. A esposa, confirmando a pesquisa, um pouco mais. Porém, sempre com equilíbrio. E o equilíbrio, sem dúvida, é o “x” da questão. Antes da correção, propriamente dita, uma conversa séria, franca. A criança precisa entender as razões da “punição” ou das “chineladas”. É a hora da verdade. E é a hora onde a raiva, “surpreendentemente”, esvai-se rapidamente. Ganha o pai e ganha a criança. Por isso, prefiro ficar com a Bíblia. “Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte.” Provérbios 23:13 e 14.

Mãos Talentosas


Se a história de superação pessoal e sucesso profissional do Dr. Benjamin Carson, contada nas páginas dos seus livros, já emocionou e inspirou milhares ao redor do mundo, menor impacto não pode se esperar do filme sobre sua vida. Lançada em fevereiro de 2009, nos Estados Unidos, a produção começou a ser vendida no Brasil em janeiro deste ano (www.allcenter.com.br). Estrelado por Cuba Gooding Jr., cuja semelhança física com o médico impressiona, o filme mostra como o garoto de família desestruturada, com baixo rendimento escolar e temperamento descontrolado, se tornou um dos maiores neurocirurgiões do mundo. Tendo como ponto de partida uma das operações mais difíceis da carreira de Carson, a separação dos gêmeos siameses ligados pela cabeça, o roteiro retrata a infância de “Bennie” e mostra como a influência da sua mãe, da leitura e da fé em Deus foram fundamentais para que ele sonhasse e voasse alto.
Para saber mais sobre o Dr. Ben Carson, leia Ben Carson (1997) e Sonhe Alto (1999). Acesse www.cpb.com.br ou ligue 0800-9790606.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

À Prova de Fogo

O casamento está em vias de extinção. A cada ano, aumenta o número de divórcios no mundo. E, mesmo entre aqueles que resistem à “solução” da separação, muitos apenas se suportam, vivendo infelizes debaixo do mesmo teto. O filme “A Prova de Fogo” (Fireproof, dos mesmos produtores de “Desafiando Gigantes” e “A Virada”, já indicados aqui) toca nessa ferida, aponta os prováveis e mais comuns motivos desse problema e propõe a solução para ele.

Caleb Holt é capitão do Corpo de Bombeiros de Albany, EUA, tido como herói em sua cidade. A metáfora é evidente: ele salva pessoas quase todos os dias, mas é incapaz de salvar o próprio casamento. Percebendo a situação, o pai dele propõe um desafio antes de o casal partir para a separação. Relutante, Caleb aceita. (Detalhe: o ator principal é Kirk Cameron, que estrelou na adolescência uma série de sucesso e decidiu, depois, dedicar-se a projetos que promovessem o bem.)

A capa do DVD traz o slogan “Nunca deixe seu parceiro para trás”, que se aplica tanto para bombeiros quanto para casais. Comentários no site do filme deixaram claro que ele consegue fazer um retrato bastante preciso da triste realidade da fragmentação do matrimônio. Muita gente se sensibilizou e se identificou com a situação desesperadora do capitão Caleb e sua esposa Catherine.

O filme trata paralelamente e com certa discrição da batalha de todo homem (contra a lascívia) e de toda mulher (contra a vaidade). (Leia também: “A luta do homem e da mulher”. Com o relacionamento conjugal enfraquecido, Caleb é tentado pela pornografia na internet, enquanto Catherine começa a ceder às investidas de um jovem médico, em seu local de trabalho.

O “desafio do amor” proposto pelo pai de Caleb consiste em colocar em prática um simples programa de 40 dias no qual o cônjuge realiza pequenas atividades diárias com o objetivo de reconquistar o parceiro. Esse desafio acabou virando livro, com o título The Love Dare (O Desafio do Amor).

Quando chega à metade do desafio (lá pelo 20º dia), Caleb desanima ao perceber que nada parece estar dando certo. É aí que, mais uma vez ajudado pelo pai, ele percebe o que realmente está faltando em sua vida, e tudo muda – primeiro nele, depois na esposa. Afinal, como ensina o filme, não se pode dar aquilo que não se tem: o amor incondicional. Como e onde obtê-lo? É o grande “desafio” do filme.

Com esse tipo de amor, todo relacionamento se torna “a prova de fogo”.

Michelson Borges

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Teoria de Tudo


Deus existe? Será a ciência capaz de comprovar sua existência ou trazer mais razões para a dúvida? Doug Holloway (David de Vos) é um homem de família à beira da ruína financeira e matrimonial quando embarca numa jornada ao encontro de seu pai biológico, o Dr. Eugene Holland (Victor Lundin), cuja meta é nada menos que a maior descoberta a ser feita pela física moderna, a comprovação da Teoria de Tudo, que poderia "provar" a existência de Deus. Seu maior desafio é alcançar sua meta antes de ser privado de sua capacidade de raciocínio por causa de uma doença cerebral degenerativa. Na luta por seus objetivos, pai e filho unem forças para fortalecer a família e buscar esperanças em Deus. Uma história comovente sobre família, fé e física teórica. A Teoria de Tudo o inspirará a considerar as possibilidades.
Nota: Como ocorre em alguns filmes evangélicos (e não somente com os evangélicos, evidentemente), o roteiro acaba sendo meio "forçado" e pouco convincente em alguns momentos. Mas a tentativa de entrelaçamento entre fé e ciência nesta produção não deixa de ser interessante.[MB]

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A Virada


A produção é simples, a atuação de alguns atores deixa um pouco a desejar e o roteiro é bem singelo. Então, por que ver esse filme? Antes de responder à pergunta, uma consideração: as pessoas estão tão acostumadas a produções hollywoodianas milionárias carregadas de efeitos especiais e ação, que quando assistem a produções mais modestas (“A Virada” consumiu parcos 20 mil dólares) nem sempre se sentem satisfeitas em sua ânsia por entretenimento. Há filmes que devem ser vistos com outro tipo de olhar e com uma motivação que vá além do interesse no mero passatempo.
“A Virada” (“Flywheel”, no original, é uma peça essencial no motor dos automóveis) foi produzido pela Sherwood Pictures, a mesma que levou às telas o festejado “Desafiando Gigantes”. Na verdade, “A Virada” foi o primeiro filme deles, mas só agora foi lançado no Brasil. Escrito pelos irmãos Kendrick e estrelado por Alex Kendrick (o treinador Grant Taylor do filme “Desafiando Gigantes”), “A Virada” chega a ser um filme até mais convincente e se esforça para adicionar umas pitadas de bom humor na história.
Kendrick faz o papel de Jan Austin, um vendedor de carros usados que trapaceia seus clientes. Entretanto, em lugar de prosperar nos negócios, ele fica endividado, a relação com a esposa e o filho vai mal e mesmo sua vida religiosa se mostra uma farsa.
O filme segue meio monótono até certa altura, mas reserva alguns momentos surpreendentes e emocionantes mais para o fim, quando Austin percebe que sua vida pode ser diferente e que nem tudo está perdido. Que assim como o motor de um carro velho e parado pode ser consertado e posto em funcionamento com o simples virar de uma chave, sua vida também pode experimentar uma “virada” na direção da realização plena.
Por que assistir ao filme? Porque, a despeito das limitações técnicas, ele é capaz de mostrar que a fé traz sentido à vida quando permeia cada aspecto da existência; quando a religião deixa de ser um assunto de fim de semana e passa a ser um ingrediente importante do dia-a-dia.

Michelson Borges

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ensinando a Viver


Em “Ensinando a Viver” (“Martian Child”, EUA, 2007), David Gordon (John Cusack) é um escritor de ficção científica que ficou viúvo recentemente e resolve adotar Dennis (Bobby Coleman), menino órfão que acredita ser um marciano em missão de exploração na Terra. Ignorando os sábios conselhos de sua irmã Liz (Joan Cusack) sobre os perigos da paternidade, e o receio da diretora do orfanato, Sophie (Sophie Okonedo), David decide ser o pai do estranho garoto que afirma ser um alienígena. Mesmo com o apoio da amiga Harlee (Amanda Peet), por quem David está cada vez mais interessado, o aspirante a pai se vê completamente perdido. Para começar, David corre o risco de perder o prazo de publicação de seu próximo livro, o que está deixando seu já nervoso agente Jeff (Oliver Platt) bastante preocupado. E ainda há o assistente social, Lefkowitz (Richard Schiff), e seu Conselho, que têm sérias dúvidas sobre a capacidade de David de ser pai. Em meio a tudo isso, Dennis apresenta um comportamento bastante esquisito, e continua a insistir que veio do planeta vermelho.

Uma série de acontecimentos inexplicáveis acaba por deixar David em dúvida sobre se a alegação do menino realmente não passa de imaginação. Mas, seja qual for a verdadeira origem desse menino notável, David se apega cada vez mais a ele e descobre o poder transformador do amor paterno. Irmãos na telona e também na vida real John e Joan Cusack já se cruzaram diversas vezes nas películas, em produções diversas.
Nota: Não achei o filme “tudo isso”. Mas é uma opção a mais em meio à enorme falta de opções.[MB]

O iogurte pode ser consumido por quem tem intolerância a lactose?

O iogurte pode ter uma redução de 10 a 30% no teor de lactose durante o processo de fermentação, essa redução não seria o suficiente para pessoas que tem grau elevado de intolerância a lactose. Ainda temos uma produção de lactase pelas bactérias a nível intestinal o que permitiria a digestão de mais uma parcela do açúcar presente no iogurte.
Ainda assim algumas pessoas poderiam sofrer com a presença da lactose no iogurte, não isentando o problema.
Existe um fermento lácteo para preparação de iogurte caseiro é um composto formado por bactérias que possibilitam uma maior redução da lactose. O fermento lácteo é composto por culturas de L. Acidophilus LA-5 (1 x 106 UFC/g), Bifidobacterium BB-12 (1 x 106 UFC/g) e S. Thermophilus. Na preparação pode-se utilizar o leite comum, ou o leite com baixa lactose (com teor de lactose reduzido a 90%), esse tipo de leite poderia tornar a receita inviável pelo preço, mas para pessoas com alto grau de intolerância a lactose poderia ser uma solução ou utilizar o leite de soja (isento de lactose e proteínas do leite).
Iogurte é um produto fermentado do leite obtido a partir da ação combinada de duas espécies de bactérias, a Streptococcus thermophilus e a Thermobacterium bulgaricum, esse produto tem uma tendência a possuir uma maior quantidade de lactose, por isso a receita feita a partir do fermento lácteo sugerido pode ser mais indicada.
Para aqueles que não tem intolerância a lactose o iogurte pode ser um bom alimento além de fornecer proteína, cálcio e vit. B12 isenta em produtos de origem vegetal, segundo o ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos da UNICAMP).
Mas devemos conhecer a procedência do leite.
Att.
Dr. Ricardo Vargas

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Teste sua temperatura espiritual


Saiba como está sua saúde espiritual.
Faça o teste e veja em qual temperatura você está – quente, morna ou fria. Veja o que encontramos na Bíblia sobre as temperaturas espirituais?
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente . Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.’’ Apocalipse 3:15 a 17.
Deus faz uma analogia para ilustrar nossa condição espiritual. As expressões quente, morno e frio, traduzem os sentimentos e os desejos de Deus em relação a minha experiência com Cristo Jesus.

Autor do teste: Apóstolo Paulo – 1Tessalonicenses 5:16 a 22.
Realização: Ministério Alcance o Poder do Espírito.

FAÇA O DOWNLOAD DO TESTE E VEJA O RESULTADO NA HORA E RECEBA O ACONSELHAMENTO

O Caçador de Pipas


O filme “O Caçador de Pipas” (The Kite Runner, EUA, 2007) é a adaptação do belo e aclamado livro homônimo do afegão Khaled Hosseini. A emocionante história dos amigos Amir e Hassan tem como cenário os últimos anos da monarquia do Afeganistão, na década de 1970. É uma narrativa cheia de metáforas que envolvem importantes aspectos da vida como amor, honra, culpa, medo, traição e redenção. No primeiro capítulo do livro, Amir afirma ter descoberto que “não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. Olhando para trás, agora, percebo que passei os últimos vinte e seis anos da minha vida espiando aquele beco deserto”. O tal beco foi palco de um crime que atormenta Amir por longos anos. E o filme tenta mostrar que todos têm uma chance de voltar a ser bons e devem enfrentar os “fantasmas” do passado.

Umas das metáforas é o próprio símbolo que dá nome ao livro e ao filme: a pipa. O brinquedo remete Amir aos anos felizes da infância. Com a dominação talibã, após a invasão russa, até essa inocente brincadeira é banida do Afeganistão. E a inocência é banida da vida de Amir.

Fugindo da guerra, Amir e seu pai se mudam para os Estados Unidos em busca de vida nova. Amir se forma na faculdade de Medicina, conquista seu grande objetivo de publicar um livro, casa-se com uma jovem filha de um general afegão, mas, mesmo assim, os ecos da infância não silenciam. Até que um amigo doente que havia ido morar no Paquistão lhe telefona, faz um convite, propõe um desafio e oferece a chance que Amir precisava para fazer as pazes com seu passado.

O filme termina com o personagem novamente empinando uma pipa e deixa a sugestão implícita de que o perdão e a paz podem nos fazer sentir leves como um brinquedo de papel voando no céu. A redenção está ao alcance de todos. Basta querer.

Apesar de não ter comparação com a história comovente criada por Hosseini, o filme vale a pena e agrada aos que leram o romance, com a ressalva de que há pelo menos dois momentos fortemente dramáticos que tornam a produção não recomendável para crianças.

Michelson Borges

Leite Vegetal

Leite Vegetal
(gergelim, girassol, amendoim, castanha do Brasil, baru, nozes e amêndoas)


Leite de Gergelim
Bata, no liquidificador
½ xícara de gergelim descascado
2 copos de água
Coe e sirva
Conserve em geladeira por não mais do que 1 semana
Sempre misture antes de beber
Leite de Girassol
Bata, no liquidificador
½ xícara de semente de girassol (sem casca)
2 copos de água
Coe e sirva
Conserve em geladeira por não mais do que 1 semana
Sempre misture antes de beber
Leite de Caju
Bata, no liquidificador, até ficar cremoso:
½ copo de castanha de caju
½ colher de chá de sal
½ copo de água
1 colher sopa de mel
Adicione 3 copos de água, misture bem e conserve em geladeira não mais do que 1 semana. Sempre misture antes de beber.
Leite de Amêndoas
Bata, no liquidificador,
1 xícara de amêndoas
3 xícaras de água.
Coe e sirva
Pode ser armazenado em geladeira por até 1 semana.
Leite de Castanha-do-Brasil (Pará)
Bata, no liquidificador,
1 xícara de castanha
3 xícaras de água.
Coe e sirva
A castanha do Brasil é rica em óleos essenciais, quando compradas sem casca podem apresentar um sabor rançoso devido a oxidação, desta forma sugerimos comprar ainda com casca.
Leite de Nozes
Bata, no liquidificador,
1 xícara de nozes
3 xícaras de água.
Coe e sirva
Pode ser armazenado em geladeira por até 1 semana.
Leite de Amendoim
Os amendoins devem ser torrados até que a casquinha vermelha se desprenda com facilidade e o grão se torne quebradiço, o processo não deve alterar a cor do grão deixando-o moreno.
Tire as casquinhas vermelhas, bata no liquidificador com água quente.
1 xícara de amendoim
3 xícaras de água
O leite de amendoim pode ser feito com o grão cru batido com água, porém ser sabor é mais acentuado o que não agrada a todos.
Leite de Baru
Bata, no liquidificador,
1 xícara de baru
3 xícaras de água.
Coe e sirva
Pode ser armazenado em geladeira por até 1 semana.

Leite de Trigo 
Bata, no liquidificador,
1 xícara de trigo em grão
3 xícaras de água.
Coe e sirva
Pode ser armazenado em geladeira por até 1 semana.

 Dr. Ricardo Vargas

domingo, 9 de janeiro de 2011

Pratos Principais

Caçarola de vegetais
6 batatas descascadas
6 cebolas pequenas
10 azeitonas
3 pimentões
2 berinjelas médias
2 x repolho roxo
(Acrescente mais vegetais se desejar)
Modo de fazer: Coloque as batatas e as cebolas inteiras numa panela de fundo grosso. Arrume os demais vegetais cortados em pedaços grandes. Jogue por cima um farto molho de tomate e deixe cozinhar em fogo brando. Quando as batatas estiverem cozidas, polvilhe com orégano e sirva quente.

Charuto de repolho
1 repolho médio
1 x grão-de-bico ou carne vegetal
2 x arroz cru
1 x salsinha picada
1 cebola
2 dentes de alho
Sal a gosto
Modo de fazer: Fervente as folhas do repolho. Retire os talos, pique-os e jogue-os no fundo da panela onde vão colocar os charutos. Se desejar jogue dentes de alho com casca. Se a folha for grande, corte-a ao meio. Misture os demais ingredientes todos crus. Abra a folha de repolho e coloque um pouco do recheio. Enrole e coloque na panela, um ao lado do outro, cubra com água quente e deixe ferver até secar a água, em fogo brando. Em lugar da água pode-se colocar um farto molho de tomate. Nota: Pode-se substituir o repolho por folhas de parreira, couve, acelga etc. Esse recheio pode ser usado para rechear berinjela, abobrinha ou pimentão.

Feijoada vegetariana
300 g. Feijão preto cozido
500 g. Glúten picado
½ lata de salsicha vegetal picada
½ nabo picado
1 berinjela picada
4 x tomates picados
2 folhas de louro
½ cebola média picadinha
3 dentes de alho picadinhos
3 CS óleo
Sal a gosto
Modo de fazer: Na panela de pressão, tostar levemente a cebola e o alho. Juntar os demais ingredientes, menos o feijão. Deixar refogar um pouco e juntar o feijão. Tampar a panela e deixar na pressão por uns 10 minutos. Servir quente, acompanhado de arroz integral, couve refogadinha e saladas cruas.

Glúten (carne vegetal)
1 kg farinha de trigo comum
Água fria
1 x shoyu

Modo de fazer: Fazer uma massa com a farinha e água como uma massa de pão. Cobrir com água e deixar de molho por aproximadamente duas horas, ou a noite toda. Lavar a massa trocando sempre a água, até tirar todo o amido. Levar ao fogo uma panela com 1 ½ litro de água com o shoyu. Quando ferver, acrescentar o glútem inteiro ou em fatias grossas, como desejar, e cozinhar por meia hora. Esta carne vegetal pode ser usada em qualquer receita em que se usaria a carne animal.

Strogonoff vegetariano

2 x. glúten picado ou PTS graúdo deixado de molho por ½ hora

½ pimentão picado em quadradinhos
2 tomates picadinhos
Mandioca cozida e batida no liquidificador c/ o mínimo de água
1 espiga de milho cortado
½ x. azeitonas picadinhas
1 x palmito picado
1 cebola picada
2 dentes de alho amassados
Cheiro verde
Sal a gosto
Óleo
1 x água
Modo de fazer: Numa panela, leve ao fogo para tostar levemente a cebola e o alho. Acrescente o pimentão, o tomate, o milho, a azeitona, o PTS, o cheiro verde e o óleo. Refogue um pouco e coloque a água e o sal. Deixe ferver bem. Ainda no fogo, despeje o creme de mandioca o suficiente para engrossar levemente o caldo. Quando ferver, apague o fogo.

Glúten com soja e aveia
Ingredientes/Glúten
1 ½ X de farinha de glúten puro (farinha especial para fazer glúten)
1 X de farinha de soja
¾ X de aveia
250ml de água
2 dentes de alho
1 cebola
3 CS de shoyu
Ingredientes/Molho
500g de purê de tomate
1 cebola grande picada
2 dentes de alho amassados
Cheiro verde
1 CC de cominho
1 pimentão verde picado
3 folhas de louro
1L de água
½ CS rasa de sal
3 CS óleo de soja
Modo de fazer: Bata a aveia no liquidificador até obter uma farinha. Em uma tigela, misture a farinha de glúten puro, a farinha de soja e a aveia. Reserve. Bata no liquidificador a água, a cebola e os dois dentes de alho. Coloque em uma panela e leve ao fogo. Após a fervura, acrescente o shoyu e, ainda quente, regue aos poucos as farinhas misturadas, mexendo com as mãos para formar uma bola macia. Cubra a tigela com um pano, deixe descansar por 1 hora e depois, corte a massa no formato de bifes. Abra cada pedaço com ajuda de um rolo, na espessura de ½ cm. Reserve. Em uma panela de pressão, coloque todos os ingredientes do molho, leve ao fogo sem a tampa. Quando o molho começar a ferver, acrescente os bifes um por um, mergulhando no molho. Tampe a panela e deixe cozinhar por 5 minutos. Use como bife, refogado com verduras ou a milanesa.

Glúten ao patê
½ X de patê de gergelim e cenoura
6 bifes de glúten com soja e aveia (cozido)
Modo de fazer: Em um prato, besunte os bifes um a um, no patê. Arrume em uma assadeira untada e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos.
Rocambole de Ervilhas
Massa
2 ½ copos (250 ml)d finha de tri
3 Colheres de sopa de óleo de soja
1 Pitada de sal
1 Colher de sopa de fermento em pó
1 Copo (250 ml) de leite de soja
Recheio
½ Cebola grande
3 Tomates sem casca picados
2 Colheres de azeite
1 Lata de ervilha (200 g)
5 colheres de linhaça triturada
Salsa e cebolinha
Azeitonas picadas
Massa
Misture a farinha, o óleo de soja, o sal e o fermento, e vá juntando o leite de soja os poucos até que a massa fique com boa consistência para abrir com o rolo. Deixe descansar enquanto prepara o recheio.
Recheio
Refogue a cebola e o alho no azeite, acrescente os tomates picados sem a casca e deixe cozinhar aos poucos. Junte a ervilha (escorrer a água), as azeitonas picadas, o tempero verde e o sal. Retire do foro e acrescente a linhaça triturada. Pode-se também rechear o rocambole com palmito ou carne vegetal moída. Abra a massa com o rolo, espalhe o recheio e enrole como um rocambole. Picele com azeite e asse em forno quente. Depois de frio, corte em fatias.
Almôndegas de Cenoura Com Aveia
2 Xícaras de aveia em flocos
1 Xícara de cenoura ralada
1 Cebola média ralada
2 Colheres de sopa de óleo de soja
2 Colheres de linhaça triturada
½ Xícara de farinha de trigo
Sal
Modo de fazer: Misture a aveia com a cenoura. Acrescente a linhaça triturada, a cebola, o óleo e o sal. Se necessário, adicione farinha de trigo para modelar as almôndegas. Coloque-as em assadeira untada para assar por 15 minutos. Prepare o molho de tomate de sua preferência, adicione as almôndegas e deixe ferver por 5 minutos.
Cucuz Nordestino Especial
2 ½ Xícaras de chá de flocão e milho
1 Xícara de chá de água
Recheio
2 Tomates picados sem sementes
½ Cebola pequena
Cebolinha verde picada
5 Colheres de linhaça triturada
10 Azeitonas picadas
Sal a gosto
100 g de tofu
Modo de fazer:
Recheio
Coloque numa vasilha os tomates, a cebola, a cebolinha, as azeitonas e o tofu. Junte os demais ingredientes e acrescente o sal a gosto. Reserve.
Cuscuz
Numa tigela, coloque flocão, o sal e a água, mexendo bem.
MONTAGEM:
Coloque numa cuscuzeira a metade do flocão e por cima a metade do recheio. Cubra com o restante do flocão e arrume por cima o recheio que sobrou. Tampe a cuscuzeira e, quando começar a ferver a água, abaixe o fogo e deixe no vapor por mais 3 minutos. Sirva quente.
Rocambole de Carne Vegetal
Massa
1 Xícara de chá de leite de soja morno
1 Colher de chá de açúcar demerara
1 Colher de chá de sal
1 Tablete de fermento (15 g)
3 Colheres de sopa de óleo
1 Xícara de maisena
3 Xícaras de chá de farinha de trigo
3 Colheres de linhaça triturada
Ingredientes do recheio
300 g de carne vegetal
3 Colheres de sopa de gergelim
2 Colheres de sopa de óleo
100 g de azeitonas picadas
100 g de palmito picado
1 Dente de alho amassado
1 Cebola média picada
200 g de tofu
Cheiro verde
Orégano
Modo de fazer: Dissolva o fermento no leite de soja morno e em seguida acrescente a linhaça, o sal, o óleo, o açúcar e a maisena. Misture tudo e vá acrescentando, aos poucos, a farinha de trigo. Amasse com as mãos, até formar uma bola macia que solte das mãos. Deixe crescer em local abafado por 40 minutos. Refogue a cebola e o alho no óleo, acrescente os demais ingredientes do recheio, menos o gergelim e o tofu. Reserve. Divida a massa em dois pedaços iguais. Em uma superfície untada abra a massa em forma de dois retângulos de um centímetro de espessura cada. Forre a massa com o tofu e espalhe o recheio em cima. Em seguida, enrole como rocambole, feche as pontas e coloque em uma assadeira untada e enfarinhada. Pincele com azeite e por ultimo espalhe por cima o gergelim. Leve ao forno por aproximadamente 40 minutos.
Nhoque de Abóbora
500 g de abóbora cozida com sal
2 Xícaras de farinha de trigo
2 colheres de linhaça triturada
1 Colher de chá de sal
Modo de fazer: Amasse a polpa da abóbora, adicione a linhaça, o sal e 1 ½ xícara de farinha de trigo. Molde cilindros finos com o restante da farinha, corte em pedaços pequenos e coloque em água fervente. Quando começar a subir, recolha com a escumadeira e coloque no prato de servir. Cubra com molho branco a base de alho e manjericão.

Berinjela em pedaços
3 berinjelas (com casca)
1 X salsa
2 CS óleo
1 pimentão vermelho
10 azeitonas
2 cebolas
1 X cebolinha verde
Corte as berinjelas em quadrados. Cubra-as com água, limão e sal durante 1 hora. Retire da água e regue-as com óleo e asse atém ficarem tenras. Depois de frias, acrescente os demais ingredientes picadinhos bem fininhos. Mexa cuidadosamente. Ficaram mais gostosas quando são servidas após algumas horas.

Charuto de repolho
1 repolho médio
1 X grão de bico ou carne vegetal
2 X arroz cru
1 X de salsa picada
1 cebola
2 dentes de alho
Sal
Modo de fazer: Fervente as folhas de repolho. Retire os talos, pique-os e jogue no fundo da panela onde vão ser colocados os charutos. Se desejar, jogue dentes de alho com casca. Se a folha for grande, corte-a ao meio. Misture os demais ingredientes todos crus. Abra a folha do repolho e coloque em cada uma um pouco do recheio. Enrole e coloque os charutos na panela, um pertinho do outro, cubra com água fervente e deixe ferver até secar a água, em fogo brando. Em lugar da água pode-se colocar um farto molho de tomate.

Angu de milho verde
6 espigas de milho verde
½ litro de leite de soja
2 CS óleo
Sal
Cheiro verde (opcional)
Modo de fazer: Corte o milho das espigas e passe os grãos no liquidificador com o leite de soja. Peneire a massa de consistência mole e esprema até sair todo o leite de soja. Coloque numa caçarola, acrescente o sal, o óleo e o cheiro verde. Cozinhe em fogo médio até engrossar. Se ficar uma massa demasiadamente dura, acrescente mais leite de soja bem devagar enquanto mexe. Deixe cozinhar em fogo brando por mais uns cinco minutos, mexendo de quando em quando para não grudar no fundo.

Bacalhoada vegetariana
8 bifes de glúten cozidos
2 batatas-inglesas grandes
1 cebola
1 pimentão vermelho pequeno
1 pimentão verde pequeno
2 tomates
½ X azeitonas picadas
2 dentes de alho amassado
1 vidro pequeno de leite de coco
2 CS azeite de oliva
1 CS bem cheia de farinha de trigo
1 X leite de soja
Sal
Modo de fazer: Lave as batatas e cozinhe-as em água e sal. Corte em rodelas os tomates, os pimentões e tempere com o azeite, o alho, o cheiro-verde e o sal. Reserve. Em uma panela, faça um molho branco com farinha de trigo, o leite e uma pitada de sal. Unte e polvilhe uma travessa de vidro que vá ao forno. Forre a travessa com glúten. Cubra com o molho branco. Corte as batatas em rodelas e espalhe por cima do molho. Acrescente a cebola cortada em rodelas distribua em camadas os tomates e os pimentões, espalhe as azeitonas e a ervilha. Regue com leite de coco e leve ao forno por 30 minutos, ou até que os ingredientes estejam macios.

Salpicão
2 X água
Suco de 1 limão
1 pimentão verde em tiras finas
½ cebola média em tiras finas
1 cenoura média em tiras finas
1 talo de salsão picado
1 CS azeitonas verdes picadas
1 X creme de soja sem soro
Sal
Modo de fazer: Em uma panela média, coloque 2 X de água e o suco do limão, e leve ao fogo alto para ferver. Junte o pimentão, a cebola, a cenoura e o salsão, e cozinhe por 5 minutos. escorra e transfira para  uma tigela média. Acrescente as azeitonas e o creme de soja, e tempere com o sal. Leve à geladeira até o momento de servir.
Almôndegas de Castanha de Caju
1 xícara de castanha de caju moída
2 xícaras de farinha de pão
2 colheres de linhaça triturada
1 cebola ralada
Tempero verde
Sal com moderação
1 copo de água
Modo de fazer: Misture todos os ingredientes secos, adicione a água, aos poucos, até adquirir a consistência adequada para modelar as almôndegas. Leve ao forno para assar em forno pré-aquecido, durante 20 minutos. Prepare um molho de tomate e sirva com arroz integral ou macarrão e uma salada crua bem colorida.
Moqueca de palmito ou chuchu
500 g de palmito ou chuchu descascado
1 copo de leite de coco
1 pimentão em fatias
1 tomate sem casca e sem sementes, em fatias
1 cebola cortada em anéis
Tempero verde picado
1 copo de água
Sal
2 colheres de azeite de dendê (opicional)
Modo de fazer: Corte o palmito ou o chuchu em fatias grossas. Leve ao fogo em uma frigideira grande e cubra com o pimentão, o tomate, a cebola, o tempero verde e o sal. Acrescente um copo de água e deixe cozinhar na frigideira tampada, em fogo brando. Ao final, acrescente o leite de coco e o azeite de dendê, sem deixar ferver. Sirva com salada completa, arroz integral ou pirão de farinha, se preferir.

O Fazendeiro de Deus


O periódico The Youth’s Instructor, de 17 de outubro de 1944, publicou a seguinte história, relacionada com a grande decepção pela qual milhares de adventistas passaram após o dia 22 de outubro de 1844:

O Sr. John Howlett tinha em sua fazenda uma grande plantação de batatas. Sua esposa Lizzie um dia lhe perguntou:

– John, você não vai colher as batatas? Já passou muito da época de colhê-las.

– Eu sei, eu sei – respondeu ele. – Mas eu não vou colher as batatas.

– Não vai colhê-las? As batatas vão apodrecer embaixo da terra, quando chegar o inverno.

– Não se preocupe, Lizzie, Jesus está para voltar. Não vamos precisar guardar batatas para o inverno. Estaremos no Céu. Também não tenho tempo de colhê-las, pois preciso proclamar a mensagem da volta de Cristo.

– Está certo, está certo – respondeu Lizzie.

A zombaria dos vizinhos de John foi ainda maior quando se constatou que havia ocorrido um erro na interpretação das profecias relacionadas com o ano de 1844. Além de ser considerado louco por não colher as batatas na época certa, John foi também chamado de pregador de uma falsa mensagem. Mas, apesar do equívoco, Deus estava com Howlett e com os demais adventistas.

Com o coração ainda angustiado pelo despontamento, John Howlett resolveu colher as batatas. Naquele ano, uma praga atingiu as batatas que estavam armazenadas nos celeiros, e os vizinhos que haviam zombado de Howlett perderam toda a colheita. As batatas que ficaram no solo, entretanto, não foram atingidas pela praga. Howlett generosamente partilhou com os vizinhos sua colheita e isso impressionou grandemente aqueles que o haviam chamado de louco. Deus cuidara de Seu filho.

Quando assisti “O Fazendeiro e Deus” (Faith Like Potatoes, 2006), lembrei-me da história de Howlett, ocorrida há mais de um século e meio. O filme conta a história real de Angus Buchan, um fazendeiro africano descendente de escoceses. Quando a situação em Zâmbia fica complicada, Buchan vende sua fazenda e se muda com a esposa e os filhos para a África do Sul. Dono de um temperamento difícil e muito estressado com a dura tarefa de transformar um pedaço de terra num local produtivo, Buchan finalmente encontra a paz no momento em que entrega a vida a Jesus. Mas não é “só” isso: ele se torna um homem cuja fé é capaz até de ressuscitar mortos; um pregador simples, porém comprometido com a missão de mostrar às pessoas que Deus é real e se importa com Seus filhos.

Para Angus, a fé tem que ser como batatas: crescem de maneira invisível debaixo da terra, mas são reais como o ar que se respira. A vida dele, como a de muitos preciosos cristãos, é a expressão prática das palavras de C. S. Lewis: "O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância."

“O Fazendeiro e Deus” é um filme tocante que mostra o quanto Deus está disposto a agir na vida daqueles que se entregam de coração, não importa onde vivam ou quão pecadores tenham sido.

Michelson Borges

Obs.: Há pelo menos uma cena duvidosa no filme. A certa altura, o pai de um menino que havia falecido sonha com o filho e o garotinho diz estar esperando por ele. O ambiente do sonho lembra muito o da nova Terra, o que fará aqueles que creem no sono da morte entenderem se tratar da promessa da ressurreição, já que o menino disse estar esperando e não vendo "lá do Céu" o pai. Os que creem na imortalidade da alma farão outra leitura: que o menino estava consciente após a morte e que o sonho era mais do que um sonho. Assista aqui a verdadeira explicação do que ocorre na morte.

sábado, 1 de janeiro de 2011