Para as
Mães...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras....
do amor sem dimensão, dos atos não
ensaiados
de cada capítulo de vida vividos em
cada emoção...
Para as mães da conversa no quintal,
dos puxões de orelha,
dos conselhos de esperança, Do beijo
entes de dormir
do abraço apertado, do afago calado,
para as mães presente em cada passo
que inspira, ensina, protege e guia...
Para as Mães
que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os
filhos queridos ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram a dor
inconsolável da perda física do ente bem amado, ou os vêem “perder-se” nos
perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
Para as Mães
ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando
dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez
inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom
que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser
frágil e indefeso que lhe foi confiado;
Para as Mães
que souberam sacrificar uma carreira profissional, para darem prioridade à
maternidade e à educação dos seus filhos, e às que, muitas vezes precisamente
por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não”
oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
Para às Mães
precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si
mesmas, e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um
filho que se lembre delas... de as abraçar e beijar...;
Para as Mães
solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas
num quarto qualquer, num lar qualquer... na cidade ou no campo, e que talvez não
tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta de um filho
distante...;
- também às
Mães que não tendo dado à luz fisicamente, mas que são Mães pelo coração e pelo
espírito, pela generosidade e abnegação para tantos que por mil razões não
tiveram outra Mãe. E finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram
deste mundo e que por certo repousam a espera de um céu já merecido e
conquistado com muito sacrifício...
A todas as
Mães, a todas sem exceção, desejamos o melhor que a vida puder oferecer e
se ninguém mais vos felicitar e se ninguém mais vos
agradecer, aceite as nossas felicitações, aceite nossos agradecimentos, nossa
simpatia e ternura.
Ser mãe é a
tarefa mais séria que Deus pós no livro da vida. Ser mãe não é como casamento,
afinal não há divórcio entre mãe e filho não é mesmo!, é
um pacto eterno entre dois seres.
É um amor maior,
não explicável... Não há poesia ou texto que descreva o milagre de ser mãe.
Parabéns
mamães, parabéns pelo o dom e o privilégio de trazer ao mundo a vida dada por
Deus... Bem dita és ti porque também é filha de Deus.
Feliz dia das Mães.
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