A Grande Esperança II - Viva com a certeza que tudo vai terminar bem

Porque existe tanta maldade no mundo, porque tantos sofrimentos, porque o homem que foi criado à imagem e semelhança de Deus vive em guerra, porque a própria natureza parece revoltada e o clima completamente maluco, enchentes, secas, terremotos, tsunamis. Escassez de água potável, guerras, rumores de guerra, fome e epidemias?  Porque Deus permite tudo isso?... Será que ainda podemos ter esperança, será que ainda tem jeito para este mundo?

Ainda existe uma esperança...

Deus quando criou este mundo em que vivemos fez tudo perfeito. O casal Adão e Eva era perfeito, sem pecados, eles não tinham maldade no pensamento. Até andavam nus e não tinham vergonha um do outro. O mal e a morte não existiam, foram criados para viver eternamente. O homem, os animais e a natureza conviviam pacificamente e em perfeita harmonia. Adão e Eva foram criados para povoar este planeta e governá-lo, honrando e servindo seu Criador. Entretanto, Deus não queria que eles O obedecessem forçadamente como robôs. Deus lhes deu o livre arbítrio a opção de obedecê-lo ou não, seguir o bem ou o mal. “Não pode existir amor onde não há liberdade”. Portanto, a possibilidade de amar ou rejeitar a Deus, de servi-Lo ou abandoná-Lo, de fazer o bem ou o mal, era parte de um mundo perfeito. Se não existisse a possibilidade do mal, as criaturas não seriam livres. Seriam escravas do bem”.

Então, Deus combinou com o casal que a voluntariedade dessa obediência seria demonstrada de uma forma muito simples: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás” (Gênesis 2 16 e 17). Mas, Satanás consegue convencer Eva a desobedecer a ordem de Deus; “É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gênesis 3:4 e 5). Eva, encantada com a possibilidade de ser como Deus. Ela e seu marido mesmo sendo muito bem advertidos escolheram desobedecer. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12)  

Não é Deus quem causa a dor o sofrimento e as anomalias, mas o homem, por sua própria ignorância, seus maus hábitos e pecado trouxe sobre si esse estado de coisas.

A humanidade era perfeita originalmente. Como disse no inicio deste texto: Deus criou este mundo em que vivemos perfeitos, fomos criados para nos parecermos com Deus. Não no sentido de que Deus tivesse carne e osso, porque a Bíblia diz que Deus é espírito (João 4:24) portanto pode existir sem o corpo, Entretanto, o corpo de Adão espelhou a vida de Deus, pois foi criado em perfeita saúde e não era sujeito à morte. Mas apesar de Deus ter dado a Adão e Eva uma natureza reta eles fizeram uma péssima escolha ao se rebelar contra seu criador. Adão manchou a imagem de Deus dentro de si e passou adiante essa natureza danificada e pecaminosa a sua descendência. Agora A humanidade se tornou a raça caída, pecadora e perdida. Mas ainda existe uma esperança.

Tudo vai terminar bem!

O amor de Deus é imensurável e Ele criou um plano para salvar a humanidade e ofereceu o seu filho Jesus ( a grande esperança) para nos salvar, e pra isso Ele teve que vir a este mundo decaído se tornar um de nós e se humilhar e morrer em nosso lugar.

A humilhação aqui não é porque Ele teve que se tornar um de nós, e sim a humilhação que ele sofreu quando esteve aqui, Ele foi muito humilhado mal tratado e incompreendido pelas próprias pessoas a quem ele veio salvar.

As boas novas são que, quando uma pessoa reconhece sua condição de pecador e aceita Jesus como seu único suficiente Salvador, ainda que o mundo todo pareça perdido, ainda que tudo ao seu redor pareça desmoronar, ainda que o mundo acabe... Jesus o susterá. Jesus disse que foi preparar lugar e voltará para nos buscar e aquele que nEle confiar ainda que morra, Viverá.

Volte se para Jesus...

A Grande Esperança.

E Viva com a certeza de que tudo vai terminar bem.